As perguntas colocadas neste livro pretendem estimular o debate acerca do “estado da arte” do Direito da Energia em Portugal em todas as suas vertentes.
Ao colocar questões que abrangem sectores tão diversos como o investimento, fiscalidade, política, ambiente, apoios, subsídios pretendemos obter uma visão holística daquilo que existe e daquilo que pode ser melhorado.
Coordenação:
Carla Amado Gomes
Organização:
- Bernardo Galvão Lucas
- Diogo Almeida,
- João Verne Oliveira
- José Calejo Guerra
- Nuno Carmona
Com a participação de:
- Abreu Advogados
- Cuatrecasas, Gonçalves Pereira
- Garrigues
- Miranda & Associados
- Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados
- PLMJ Sociedade de Advogados
- CMS Rui Pena & Arnaut
- Sérvulo & Associados
- Uría Menéndez – Proença de Carvalho
- Vieira de Almeida
- EnerXXI – Think Tank de Energia
ÍNDICE
- Nota Introdutória
- Considera o actual quadro normativo português um incentivo ao investimento no sector energético? Porquê?
- Como descreveria o quadro normativo português quanto à promoção da eficiência energética (“A melhor energia é aquela que não se produz”) ?
Mais concretamente, como classificaria a adequação, implementação e impacto do Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (“PNAEE”).
- Energias renováveis: apoios directos ao investimento, incentivos à colocação de energia na rede (feed-in tariffs) ou mercado livre apenas condicionado pelo impacto da taxa de carbono?
- A reforma da fiscalidade verde deve servir para aliviar outros sectores de tributação ou para aumentar o nível de receita tributária global? As propostas apresentadas cumprem o desígnio de realização da neutralidade fiscal?
- Como compara as regras portuguesas sobre tributação do carbono com as metas definidas pela União Europeia e com o enquadramento jurídico dos restantes estados-membros?